luz, câmera, ação...
uma musa
sem nenhuma
música
canta a sua canção...
a história
conta
a memória
de querer ser sequer
o tom
do som
do silêncio
não-senso em essência,
aparência da presença da ausência
"olhos nos olhos,
espelhos de espelhos,
ecos de ecos de ecos:"
"ser ou não ser em vão..."
ouviu ou viu?
viu ou ouviu?
"ser ou não ser ou não..."
olhos nos olhos,
ego cego,
pessoa em pessoa,
assombrada pela sombra
esvaziada pelo vazio
evasivo
e surreal do real
que aparentemente e de repente
parece
aparecer ou não aparecer então...
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© 2014 Marco Alexandre de Oliveira
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