Mais n’y a-t-il rien de nouveau sous le soleil ? Il faudrait voir.
Quoi ! on a radiographié ma tête. J’ai vu, moi vivant, mon crâne, et cela ne serait en rien de la nouveauté ? À d’autres!"
(Guillaume Apollinaire, "L’Esprit nouveau et les poètes")
But is there nothing new under the sun? It remains to be seen.
What? My head has been x-rayed. I have seen, while I live, my own cranium, and that would be nothing new?"
(Guillaume Apollinaire, "The New Spirit and the Poets"." Trans. Roger Shattuck.)
"Mesmo que seja verdade que não há nada de novo sob o sol, não se admite de maneira nenhuma que não se aprofunde tudo o que não é novo sob o sol.
O bom-senso é seu guia e este guia o conduz a ângulos senão novos pelo menos desconhecidos.
Mas não há nada de novo sob o sol? Seria preciso ver.
Ora! Tiraram uma radiografia de minha cabeça. Eu vi, estando vivo, meu crânio e isto não seria uma novidade? Ora essa!"
(Guillaume Apollinaire, "O espírito novo e os poetas." Trans. Gilberto Mendonça Teles.)
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