no teatro da floresta de signos,
ao pôr do sol no morro das capelas,
um poeta submerso em fumo e palavras,
um estranho escalando um muro de pedras,
ambos ambivalentes à ambição,
no meio do caminho ao destino.
Copyright © 2008 Marco Alexandre de Oliveira
2 comments:
oi belo texto .....expressao no 10000!!! visite -me bjos
A poesia vivida se encontrou ... que coincidência! Obrigado pelo comentário.
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